Na Esmec

Sindicato dos Oficiais de Justiça participa do lançamento do Programa Justiça 4.0

Presente ao evento, o presidente do STF e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, disse que o objetivo é desenvolver uma interface para ter uma base de dados com as decisões e processos de todos os tribunais

04/12/2023
Foto: Sindojus Ceará

O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE) participou na última sexta-feira, 1º de dezembro, na Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec), do lançamento do Programa Justiça 4.0, proposta que tem como objetivo tornar o judiciário brasileiro mais próximo da sociedade ao disponibilizar novas tecnologias e inteligência artificial. O evento contou com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso; do presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Abelardo Benevides; do presidente do Sindojus, Vagner Venâncio; da diretora do sindicato, Fernanda Garcia; entre outras autoridades.

Na oportunidade, o ministro Luís Roberto Barroso destacou que o Programa Justiça 4.0 busca promover a digitalização mais ampla possível do Poder Judiciário e do processo digital, que tem prazo de tramitação significativamente menor que o processo físico. “Por isso estamos estimulando todos os tribunais a aderirem a essa plataforma, que vai agilizar a justiça brasileira”, afirmou.

Foto: Ascom TJCE

O presidente do STF acrescentou que a intenção é desenvolver uma interface, unindo todos os tribunais, para ter uma base de dados com as decisões e processos de todos os tribunais. “Queremos criar uma plataforma única que facilitará muito a vida de juízes, procuradores e advogados no acesso das informações sobre os andamentos processuais”, disse.

Com a chegada das novas tecnologias, o representante da categoria dos Oficiais de Justiça, Vagner Venâncio, destaca que a expectativa da entidade é de que sejam fornecidas ferramentas e condições necessárias aos Oficiais de Justiça para o efetivo cumprimento das ordens judiciais. Mesmo com as últimas nomeações, o judiciário cearense ainda tem 73 Oficiais de Justiça a menos do que tinha em 2015.

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