Paciência tem limite: reunião final da Corei adiada mais uma vez

14/06/2012

A administração do TJCE tem o mérito de ter reconhecido administrativamente a distorção vencimental que prejudica 1365 servidores do Poder Judiciário estadual. Criou a Corei para estudar todos os aspectos do problema e encaminhar o relatório final ao desembargador presidente José Arísio. Todos os estudos foram feitos, todas as repercussões financeiras efetuadas, todos os aspectos legais estudados. Não existe mais nada a fazer senão aprovar o relatório final e encaminhar o documento ao presidente Arísio.

 

Nosso presidente Mauro Xavier foi surpreendido hoje, 14, ao se dirigir à reunião final da Corei, com a notícia de que a reunião seria adiada em virtude da Dra. Adriana Islaia, secretária de gestão de pessoas, ter pedido licença por 15 dias. A ausência de qualquer dos membros da Corei não inviabiliza a aprovação do relatório final, pois não existem mais estudos a ser feitos e não existe qualquer polêmica ou divergência. Quanto à forma e a data do pagamento, este é um assunto da competência do presidente José Arísio, que só pode se manifestar após o recebimento do relatório final.

 

Na avaliação do Sindojus-CE, a notícia desagradável de hoje revela uma atitude protelatória injustificada e que, com certeza, irá causar indignação aos pais e mães de família injustiçados por anos a fio com a distorção vencimental.

 

Todos à Assembleia Geral na quinta-feira

 

Chegou a hora de a categoria demonstrar sua força e comparecer em massa à Assembleia Geral marcada para quinta-feira, 21, no 1º Salão do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, às 9h em primeira convocação e às 9h30min em segunda convocação se necessário for.

 

À tarde seguiremos em caravana em direção ao TJCE para aguardar o resultado da última reunião da Corei marcada para quinta-feira, 21, se não houver novo adiamento. E na hipótese desfavorável, iremos solicitar audiência com o presidente José Arísio.

 

Quem muito se abaixa…

 

O Sindojus-CE acredita que ainda não é chegada a hora dos agradecimentos. A hora é de vigília e mobilização. Cremos que um sindicato deva ter altivez diante do patrão, por mais que o patrão seja sensível à causa do trabalhador. Esta altivez não se confunde com agressividade, desrespeito ou ingratidão. Mas a submissão bovina ao patrão é altamente perigosa, podendo até comprometer o atendimento das reinvindicações.

 

Edital da Assembleia Geral Extraordinária.

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