Feliz ano novo

O Sindojus deseja a todos (as) um 2018 de muitas lutas e conquistas!

Muitas batalhas ainda precisam ser travadas para garantir condições mais dignas de trabalho, corrigir distorções criadas dentro da categoria e garantir direitos estabelecidos em lei

28/12/2017
Foto: Divulgação

Mais um novo ano se aproxima e o sentimento é de reflexão pelas batalhas travadas neste ano de 2017 e as que estão por vir, no 2018 que se avizinha. Não foi um ano fácil. O atual cenário político e econômico não são nada favoráveis ao trabalhador e, sobretudo, ao funcionalismo público. O novo alvo da Reforma da Previdência é o servidor público. Somente com muita luta e união vai ser possível barrar as reformas do governo de Michel Temer.

No âmbito estadual, os servidores já acumulam 20,22% de perdas salariais desde o início do governo de Camilo Santana, em 2015. À imprensa, o governador afirmou que o reajuste vai se limitar à inflação, que em 2017 deve fechar em 2,78%. Considerando o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%, escalonado em três anos – sendo 1% em 2017, 1% em 2018 e 1% em 2019 –, os servidores vão ter, mais uma vez, correção abaixo da inflação – de 1,78%. São cerca de 160 mil servidores públicos em todo o Estado que seguem com os seus salários à míngua diante do aumento desenfreado em todos os setores.

Aprovação de leis

Junto ao Tribunal de Justiça do Estado (TJCE), a categoria conseguiu a aprovação de duas importantes leis: da nomenclatura única e do Fundo Especial de Custeio das Despesas com Diligências dos Oficiais de Justiça. Apesar de publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE), ainda falta o Tribunal de Justiça dar efetividade a elas. O primeiro rateio das despesas com diligências dos oficiais, que estava previsto para ser pago em janeiro de 2018, deverá ficar para fevereiro.

A luta é incessante. O presidente do Sindojus, Luciano Júnior, destaca que muitas batalhas ainda precisam ser travadas para garantir condições mais dignas de trabalho, corrigir algumas distorções criadas dentro da categoria e garantir direitos estabelecidos em lei.

Lutas

Ele observa que 2017 não foi um ano fácil, em decorrência, principalmente, da crise econômica que se instalou no país, mas salienta que tudo o que poderia ser feito para garantir e estender os direitos aos Oficiais de Justiça, a diretoria fez.

“Iremos continuar lutando em defesa e em prol da categoria. Esperamos que 2018 seja um ano melhor do que o de 2017 para todos os Oficiais de Justiça. Desejamos um feliz ano novo, um 2018 cheio de realizações e positividade para todos os colegas dessa grande família que é o oficialato cearense”, salienta.

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