O Sindojus-Ceará e a OAB Subsecção de Quixadá, através de sua representação, vêm a público corrigir matéria veiculada no dia de ontem quando deixou-se transparecer e afirmar que as duas entidades estariam unidas em defesa do Sr. Oficial de Justiça, quando na verdade o referido Sindicato representa o seu associado e a Subseção representa seu membro advogado, representando, pois, equívoco somente corrigível por uma nova matéria ora veiculada.

Na verdade as duas Instituições mantiveram diálogo cordial, onde foram externadas situações que devem ser resguardadas no âmbito judicial ou encerradas através da sobreposição de fatores que apenas engrandeçam-nas, evitando-se os fatos desabonadores. Os excessos porventura verificados serão objeto de desagravo público, se assim as partes concordarem, com o acompanhamento das entidades representativas.

Em seguida o diretor do Sindojus-CE e o assessor jurídico se reuniram com o advogado Gladson Nascimento, presidente da seccional da OAB de Quixadá, para tratar do problema referente ao cumprimento de um mandado judicial ocorrido em Quixadá. O Dr. Gladson Nascimento informou que a OAB se coloca em defesa de seu associado, sempre pautada na legalidade do ato praticado e que o ocorrido está sendo acompanhado de perto por aquela seccional. Durante a reunião o Sindojus demonstrou que nunca houve nenhum problema entre a OAB e o Sindojus-CE, sobre qualquer matéria envolvendo Oficiais de Justiça e advogados. Ao contrário. As duas entidades sempre lutaram pelo fortalecimento do Judiciário e melhoria da prestação jurisdicional. Feitos os devidos esclarecimentos, o Sindojus-CE a Seccional OAB em Quixadá, pautadas pela defesa de suas respectivas categorias, buscarão uma solução consensual e harmoniosa para o mal entendido surgido entre o advogado e oficial de justiça Tiago. Ficou acertado que o Sindicato e a seccional da OAB lançarão nos próximos dias uma nota de esclarecimento à sociedade sobre o episódio. O Sindojus-CE e a OAB-CE são parceiras de longas datas e permanecerão assim já que os interesses de ter um judiciário forte é de objetivo comum.