Morre, aos 84 anos, João Paiva Rodrigues, pai da Oficiala de Justiça Fabyola Rodrigues de Carvalho
O velório será a partir das 20h de hoje no Centro de Velório Anjo da Guarda, em Crateús. O sepultamento ocorrerá amanhã (22), às 9h, no Cemitério Municipal Santa Rita, também em Crateús
É com profundo pesar que o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE) informa o falecimento, aos 84 anos, de João Paiva Rodrigues, pai da Oficiala de Justiça Fabyola Sassia Rodrigues de Carvalho, lotada na Comarca do Crato, na região do Cariri. Ele era também sogro do oficial Luis Fernando Gerage, da comarca de Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza. Seu João foi a óbito na manhã de hoje no Hospital São Carlos, em Fortaleza, por complicações decorrentes um câncer no pulmão. Ele deixa a esposa, cinco filhos e cinco netos. O velório ocorrerá hoje (21), a partir das 20 horas, no Centro de Velório Anjo da Guarda, em Crateús. O sepultamento será amanhã (22), às 9h, no Cemitério Municipal Santa Rita, localizado na BR-226, nº 796A, Bairro dos Venâncios, em Crateús.
Fabyola comentou que a notícia da doença de seu pai foi uma surpresa para toda a família. “Foi uma perda muito repentina. A minha mãe tinha acabado de se recuperar de uma internação de 40 dias e, dez dias depois, descobrimos o diagnóstico do meu pai”, contou. Quando a família teve conhecimento da doença, o câncer já estava em estágio avançado, embora não apresentasse sintomas significativos antes disso.

Foto: Arquivo da família
João Paiva foi bancário do Banco do Nordeste, onde construiu sua carreira até se aposentar. Ele vivia em Parnaíba, no Piauí, com a esposa e um dos filhos.
De acordo com Fabyola, o seu pai era um homem reservado, calado e resiliente, que dedicou a vida à família e à formação dos filhos. “Ele conseguiu formar todos nós. Somos cinco filhos, todos concursados. Temos muito a agradecer a ele por tudo que nos proporcionou”, ressaltou. Mesmo diante da doença, Fabyola destacou que João Paiva deu um exemplo de serenidade e força. “Ele não reclamou em nenhum momento. Aceitou todos os tratamentos com calma. Nessa última etapa da vida, ele ainda nos ensinou a sermos mais fortes, firmes e unidos”, disse.
Com carinho, a oficiala lembrou dos prazeres que marcaram a personalidade do pai. “Ele adorava uma boa panelada, uma buchada. Gostava de conversar, de rir e de passar o tempo na fazenda do meu avô, em Crateús”, recordou destacando o vínculo afetivo que ele mantinha com a cidade onde será sepultado.
Solidariedade
O Sindojus, em nome das oficialas e dos oficiais de Justiça de todo o Ceará, lamenta profundamente tão significativa perda e roga a Deus que conforte o coração dos familiares e amigos de João Paiva Rodrigues nesse momento de dor profunda.