Fesojus e Sindojus-DF têm encontro com secretários do Governo Federal
Na ocasião, foram debatidos temas referentes à carreira dos oficiais de justiça diante de um conjunto de transformações que estão sendo tratadas para todo o serviço público
Representantes da Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça do Brasil (Fesojus) e do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus-DF) se reuniram ontem (22) com o secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Gleisson Rubin, com o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal, Wagner Lenhart, e com o diretor de Relações de Trabalho no Serviço Público, Cleber Izzo. As entidades estavam representadas pelo presidente da Fesojus, João Batista, pelo presidente do Sindojus-DF, Gerardo Lima, e pelos assessores políticos do Sindojus-DF, Enrico Ribeiro e Sheley Gomes da Queiroz.
Na reunião, realizada de forma virtual, foram debatidos temas referentes à carreira dos oficiais de justiça diante de um conjunto de transformações que estão sendo tratadas para todo o serviço público. Esse encontro é uma continuidade da agenda de reuniões em Brasília, que iniciou no dia 9 de setembro. Na ocasião, a diretora-financeira do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE), Fernanda Garcia, participou de reuniões com parlamentares e integrantes do governo federal.
Durante o encontro deste dia 22, os representantes da Fesojus e do Sindojus-DF apresentaram para o governo preocupações com temas essenciais para que o oficial de justiça desempenhe seu trabalho com autonomia e imparcialidade. Os membros do governo reconheceram a legitimidade das preocupações, especialmente em uma carreira com características que demandam maior proteção jurídica, e informaram que estão trabalhando dentro de uma perspectiva de modernização da máquina pública que propicie o aperfeiçoamento dos serviços prestados sem comprometer as garantias dos cargos mais sensíveis.
Segundo a Fesojus, ainda há muito trabalho a ser feito, mas já é possível perceber a compreensão de que os oficiais de justiça realizam um trabalho complexo de efetivação do direito que merece valorização e prerrogativas próprias a fim de garantir o exercício da atividade de forma imparcial e sem risco de retaliações.
Com informações do site do Sindojus-DF.